BANCO DE
JARDIM
Banco de
jardim,
Entre o
roseiral,
Entre
luzes,
A
embruscar-se.
Dos
perdidos,
Postes
iluminavam.
De tulipas
purpúreas,
Campanuladas
e solitárias.
E o próprio,
tosco e gentil,
Banco,
De armação
de ferro-madeira,
Que
abrigam os ermos casais,
Viandantes
que procuram remissão,
No
panaroma de auras sutis,
Onde...
Abrigas
amigo Banco,
Os que
vierem,
Aquele,
aquela,
Tu darás o
refúgio,
Dos que te
procuram.
Das almas
errantes,
No tugúrio,
que soluçará,
No
inopioso fado,
De não
viver só.
E então será
o feliz,
De inópio,
serás luxuoso,
Que deleita
o errante viajante,
A
sentar-se,
Na tua
armadura,
De serena suavidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário