domingo, 13 de março de 2016

FALENAS

O poeta cantou certa vez,
As borboletas nos beirais
Dos córregos beijando flores
Beijando a água
Engalanando o recinto,
Natural com cheiro de mato
E água verde,ao frescor da bica
No quebra-bodega,ao soluço,
Da cachoeira que murmura,
Dos encantos da vida,no presente,
Do lençol da água que cobria os corpos,
Convulso e ardentes de amores.
ROSAS
Bogarís de saudade,
Jasmins de esperanças
Dálias de pétalas dobradas,
França de rosada cor,
Madressilvas de aroma deleitoso,
De laranjeiras perfumadas estão,
A dissipar na amplidão,
O nosso perfume,
Da casa,do quarto,
Do ambiente,do quintal,
Da varanda,
Do jardim,
Das flores em profusão.

     

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