Panetone
O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano e surgiu em Milão, mas há três versões diferentes para explicar sua origem.
A primeira versão é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa.
O bolo recheado de frutas secas e uvas secas é uma tradição do Natal italiano e surgiu em Milão, mas há três versões diferentes para explicar sua origem.
A primeira versão é que o produto nasceu no ano 900, inventado por um padeiro chamado Tone. Por isso, o bolo teria ficado conhecido como pane-di-Tone. A segunda versão da história diz que o mestre-cuca Gian Galeazzo Visconti, primeiro duque de Milão, preparou o produto para uma festa em 1395. E a última versão conta que um certo Ughetto resolveu se empregar numa padaria para poder ficar pertinho da sua amada Adalgisa, filha do dono. Ali ele teria inventado o panetone, entre 1300 e 1400. Feliz com a novidade, o padeiro permitiu que Ughetto se casasse com Adalgisa.
No
Brasil, a tradição começou a se expandir depois da Segunda Guerra Mundial,
quando imigrantes italianos resolveram fazer o mesmo panetone consumido por
eles na Itália na época de Natal.
O
Peru no Natal.
O
hábito de comer peru no Natal surgiu em Plymouth, Massachusetts, nos EUA, em
1621. Nesse ano, no Dia de Ação de Graças, serviu-se peru selvagem, criado
pelos índios mexicanos, como prato principal. Os espanhóis os levaram para a
Europa por volta do século 16. Nessa época eram servidos gansos, cisnes e
pavões, aves nobres. O peru, além de ser mais barato, ganha peso mais
facilmente.
Cristóvão
Colombo conheceu o peru quando chegou à América. Ele acreditava estar chegando
às Índias por um novo caminho. Por isso, o peru ficou conhecido
na Itália como gallo d’Índia (ou dindio/dindo); na França, como coq d’Índe ou
dinde; e na Alemanha, como calecutischerhahn, numa referência a Calcutá.
Por
seu excelente sabor, foi logo aceito na Europa. De tanto sucesso, em 1549, foi oferecido à rainha
Catarina de Médicis, em Paris. No banquete foram servidos cem aves (70
“galinhas da Índia” e 30 “galos da Índia”). Era tão apreciado que se tornou o
símbolo de alimento das grandes ocasiões.
Nos
Estados Unidos, o peru representou o fim da fome dos primeiros colonos ingleses
que lá chegaram, e hoje é prato obrigatório no Thanksgiving, ou Festa de Ação
de Graças. No Brasil a ave é apreciada desde
Nenhum comentário:
Postar um comentário