domingo, 9 de agosto de 2015


Caros conterrâneos e amigos de Ipu,


Conta-se que Einstein recebeu proposta de uma linda e jovem modelo americana para ter com ele um filho. Pretendia a modelo que o fruto deste relacionamento fosse um filho muito bonito e superinteligente. Mas Einstein não aceitou a proposta da bela jovem, advertindo-a de que esse filho poderia herdar a feiura dele e a burrice dela.

Esse episódio me remete à história bíblica do Livro dos Reis e, também, do Corão. É que os dois livros sagrados fazem referência à Rainha de Sabá que foi a Jerusalém conhecer o Rei Salomão.

A Rainha de Sabá ouvira falar da sabedoria de Salomão, da construção do Templo e da riqueza do seu reino. E foi ao encontro de Salomão em Jerusalém com uma grande caravana, levando muitos e ricos presentes.

Conta a lenda que a Rainha, que era muito inteligente e bonita, e ainda virgem, caiu no truque de Salomão que a fez ficar com sede, e trocou a virgindade dela por água.

O certo é que , decorridos nove meses, nasceu Emelik, fruto do relacionamento de Salomão com a Rainha de Sabá.

Emelik, aos vinte anos, foi visitar seu pai, em Jerusalém, sendo festivamente recebido por ele. Fundou, na Etiópia, uma dinastia que durou séculos.

Não se tem ideia do retrato de Emelik uma vez que sua mãe era muito bonita e Salomão devia ser um galã. Salomão tinha trezentas esposas e setecentas concubinas. A Medicina deve pesquisar o cardápio dele, pois dar conta de tanta mulher não é coisa fácil assim. Se tiver dado a lógica, Emelik deveria ter sido um crioulo bonito e inteligente.

Mas o interessante, nessa história bíblica, é que Deus não deu relevância ao apetite sexual exagerado de Salomão. Nem mesmo o repreendeu por isto. Pelo contrário, premiou-o com riqueza e sabedoria. Salomão é considerado o mais sábio dos mortais.

Realmente, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos e Provérbios, atribuídos a Salomão, são verdadeiros pilares da sabedoria.

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