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VOLTA VELHO TREM VOLTA
Agora mesmo passa o trem
Afinal quem chega quem vai
São lembranças e saudades
Que o tempo passou a guardar
Guardar saudades do passado
Lembranças de ontem, no hoje
Ò que beleza poder recordar
Estes momentos áureos e fortes
Momentos de toda uma existência
Agora mesmo passa o trem
Afinal quem chega quem vai
São lembranças e saudades
Que o tempo passou a guardar
Guardar saudades do passado
Lembranças de ontem, no hoje
Ò que beleza poder recordar
Estes momentos áureos e fortes
Momentos de toda uma existência
Ah meus belos tempos de menino
Que subia no muro da minha casa
E de lá eu via o trem passar
Fecho os olhos e navego no antes
Abro os olhos e piso no hoje
É uma história indescritível
Mas se escreve com letras de vida
Vida que ultrapassa o nosso ser
Por isso guardo de modo indelével
Era o trem, é o trem, será o trem
O transporte não das ilusões
Mas os vagões da realidade
Que carregam meus sonhos e quimeras
É o trem que sempre passa
Bem no fundo do meu quintal
E sua passagem balança as estruturas
As estruturas de nossa casa
E as emoções de nosso pungente coração
Fica afinal o grande grito
Volta velho trem , volta trem amigo
Faz-me voltar ao passado
Fincando a passagem no presente
Eu me alegro e choro ao mesmo assim
Pois, ò tu velho trem de ferro
Energiza as minhas raízes
Fortalece meu grito de amor
VOLTA, VOLTA, VOLTA, TREM AMIGO
PE. TULA, O POETA DA FERROVIA.
Que subia no muro da minha casa
E de lá eu via o trem passar
Fecho os olhos e navego no antes
Abro os olhos e piso no hoje
É uma história indescritível
Mas se escreve com letras de vida
Vida que ultrapassa o nosso ser
Por isso guardo de modo indelével
Era o trem, é o trem, será o trem
O transporte não das ilusões
Mas os vagões da realidade
Que carregam meus sonhos e quimeras
É o trem que sempre passa
Bem no fundo do meu quintal
E sua passagem balança as estruturas
As estruturas de nossa casa
E as emoções de nosso pungente coração
Fica afinal o grande grito
Volta velho trem , volta trem amigo
Faz-me voltar ao passado
Fincando a passagem no presente
Eu me alegro e choro ao mesmo assim
Pois, ò tu velho trem de ferro
Energiza as minhas raízes
Fortalece meu grito de amor
VOLTA, VOLTA, VOLTA, TREM AMIGO
PE. TULA, O POETA DA FERROVIA.
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