Minha Palavra.
Tia Mira, quis deixar
neste livreto um pouco de sua vida, sua história tão recheada de realizações
enaltecedoras de uma vida extremamente dedicada a Educação Escolar e a
Evangelização da gente de nossa terra notadamente a juventude. Sua permanência
na terra durante os seus 81 anos de existência foram bem vividos nunca deixando
sequer uma pequena mágoa a quem quer que seja.
A dedicação a sua família,
aos seus descendentes mais próximos foi extraordinariamente benfazejos deixando
com sua partida uma lacuna impreenchível.
Nunca esqueci uma frase
colocada no Santinho de celebração da Missa de Sétimo dia da Vovó que diz assim
“Vou para Deus, mas não esquecerei daqueles que deixei na terra”,
assim Tia Mira é sua memória, jamais será esquecida por nós seus porvindouros.
Sabes fiz o seu memorial na Casa de Cultura Professora Valderez Soares sua
velha amiga, (Já se encontraram no Céu? Com certeza sim) contendo vários
objetos seus, inclusive os seus livros que foram escritos com grande amor para
todo povo ipuense. (Mas já foi retirado por vontade de sua Irmã Urânia Coelho.)
Algumas fotografias suas um
de seus terços, a Fita Azul das Filhas de Maria, algumas porcelanas, alguns
cristais, as suas comendas e certificados, e aquela cristaleira que você
mantinha na velha casa guardada com tanto amor e carinho.
E foi assim que quis deixar
no escrínio efervescente de minha emoção a sua memória neste pequeno escrito
sobre algumas coisas de sua celebridade que foram e continuarão sendo uma
história viva de quem viveu devotadamente para os seus e para Cultura de um
povo e muito especialmente a juventude. Saliento
aqui a primeira palavra lida por Valdemira – BROMIL, ensinada pelo seu Pai
Raimundo Nonato Mello.
O Autor
(Este texto está no livro OBRA E VIDA DE VALDEMIRA COELHO)
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