POR QUE
NÃO LANCEI “HISTÓRIAS CONTADAS NO ALPENDRE” EM IPU?
Esta pergunta me foi feita várias vezes. Os convites
impressos, os convidados cientes e a festa pronta para sua realização. Mesmo
assim, a resposta foi sempre a mesma: porque três dias antes havia falecido a
acadêmica fundadora da Academia Ipuense de Letras (AILCA) Conceição Viana.
O evento seria parte da solenidade da AILCA, dia 16 de
janeiro, sexta-feira. Assim sendo, como ipuense que sou e em homenagem a outra
ipuense, acadêmica, ex-professora e primeira vereadora mulher de Ipu, achei que
não cairia bem realizar um evento festivo logo após seu falecimento, dia 13.
Não seria uma atitude sensata.
Ademais,
o sentimento de perda estava muito latente; o ambiente fúnebre aflorado ainda e
a sensação de falta de consideração e de solidariedade cristã não me permitiram
realizar um evento festivo com sabor fúnebre.
Outra
oportunidade de lançar este e outros livros terei, mas não terei outra
oportunidade para expressar, a seus familiares e aos ipuenses, meu sentimento
afetivo por ela na ocasião de sua viagem eterna.
Respeito
quem pensa diferente, mas pretendo continuar a pensar assim.
Sebastião
Valdemir Mourão
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