sexta-feira, 28 de novembro de 2014

PONTO DOS ARTISTAS E COMPOSITORES
Você pode dar mais emoção à sua vida como, as artes plásticas, com a música, o teatro a literatura, e outras formas de manifestações artísticas.

PONTO CULTURAL


Neste local você pode enriquecer seus conhecimentos com momentos de lazer cultural. Uma oportunidade de conversar com pintores, poetas, escritores, músicos e outros artistas. Um convite para pessoas que preferem o “ser” que o “ter”. Um encontro para você dizer o que sabe e perguntar o que não sabe.

Guardiões da memória, pessoas que se preocupam com a história da sua cidade, com os feitos de seus filhos, principais acontecimentos, fazendo a preservação de tudo, de todos, combatendo a história contada errada, com lacunas muitas das vezes acontecidas por problemas políticos pessoais e persiguitórios e muitos outros que caracterizam muitas das vezes da força do poder e das instituições dominadoras.
Formar galerias destes imortais que lutam e lustram no seu dia, a dia, pela verdade e beleza das coisas de uma localidade, cidade, sempre a TERRA NATAL.

Serenata Coletiva, conjunto de Seresteiros da Cidade, que se fazem acompanhar por um número expressivo de pessoas que ajudam a cantar uma serenata por ruas afora.

Rua das Flores, Rua da Saudade, Rua do Véu de Noiva, Rua da Bica, Rua do Ipuçaba, Rua dos Poetas, Rua Iracema, Rua José de Alencar, Rua Ipuçaba, Rua do Véu de Noiva, e etc.

As ruas constituem um relicário de nossas alegrias e tristezas. O sacrário de nossas recordações. O ponto de referencia de nossa cidadania. O primeiro beijo, a bodega da esquina, o bêbado, o intelectual, o filosofo de pé de balcão, o catecismo que passam no caleidoscópio da nossa imaginação. A rua é o museu dos nossos sentimentos. Testemunha silenciosa dos nossos sonhos e frustrações, os seus moradores embalam o saudosismo em tudo que se passou.

Não esquecendo que as ruas inspiram, funcionam como musa junto à árvore plantada e que serviu de abrigo para o primeiro encontro, para o primeiro abraço, para o encontro de seresteiros que varavam as madrugadas em serenatas, tendo somente a lua como companheira.
(Francisco Melo)



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