PONTO
DOS ARTISTAS E COMPOSITORES
Você pode dar mais emoção à sua vida como, as artes
plásticas, com a música, o teatro a literatura, e outras formas de
manifestações artísticas.
PONTO CULTURAL
Neste local você pode
enriquecer seus conhecimentos com momentos de lazer cultural. Uma oportunidade
de conversar com pintores, poetas, escritores, músicos e outros artistas. Um
convite para pessoas que preferem o “ser” que o “ter”. Um encontro para você dizer
o que sabe e perguntar o que não sabe.
Guardiões da memória,
pessoas que se preocupam com a história da sua cidade, com os feitos de seus
filhos, principais acontecimentos, fazendo a preservação de tudo, de todos,
combatendo a história contada errada, com lacunas muitas das vezes acontecidas
por problemas políticos pessoais e persiguitórios e muitos outros que
caracterizam muitas das vezes da força do poder e das instituições dominadoras.
Formar galerias destes
imortais que lutam e lustram no seu dia, a dia, pela verdade e beleza das
coisas de uma localidade, cidade, sempre a TERRA NATAL.
Serenata Coletiva, conjunto
de Seresteiros da Cidade, que se fazem acompanhar por um número expressivo de
pessoas que ajudam a cantar uma serenata por ruas afora.
Rua das Flores, Rua da Saudade, Rua do Véu
de Noiva, Rua da Bica, Rua do Ipuçaba, Rua dos Poetas, Rua Iracema, Rua José de
Alencar, Rua Ipuçaba, Rua do Véu de Noiva, e etc.
As ruas
constituem um relicário de nossas alegrias e tristezas. O sacrário de nossas
recordações. O ponto de referencia de nossa cidadania. O primeiro beijo, a
bodega da esquina, o bêbado, o intelectual, o filosofo de pé de balcão, o
catecismo que passam no caleidoscópio da nossa imaginação. A rua é o museu dos
nossos sentimentos. Testemunha silenciosa dos nossos sonhos e frustrações,
os seus moradores embalam o saudosismo em tudo que se passou.
Não esquecendo
que as ruas inspiram, funcionam como musa junto à árvore plantada e que serviu
de abrigo para o primeiro encontro, para o primeiro abraço, para o encontro de
seresteiros que varavam as madrugadas em serenatas, tendo somente a lua como
companheira.
(Francisco Melo)
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