Alvorece
mais um 26 de agosto. A cidade está engalanada. Começam agora as nossas
homenagens pelo teu aniversário. São 162 anos que cantamos a tua emancipação. A
tua Bica continua pachorrenta, esvoaçante e alvinitente.É a nossa eterna
namorada.É musa que inspira os mais lindos versos de amor, beleza e saudade.
Celebramos
contigo, Ipu, nos teus verdejantes 162 anos a gloria maior, pluralizada na
grandeza de todo ipuense. Ipu, criança! Que alvorece com a canção dos pássaros
e adormece ao canto dos menestréis, em violões que murmuram queixas e mágoas em
serenata.
Filho
Ausente.
(Carlos Gil)
Eu
vivo sempre tão distante
Quase
não sei do meu lugar
Meu
Ipu no pé da serra
Está
sempre a minha espera
Com
vontade de voltar
Quero
rever aquela Bica
E
o Gangão que já mudou
Na
pracinha de Iracema
Eu
deixei uma pequena
Com
certeza já casou
Meu
Ipu, minha paixão.
A
saudade não tem fim
Mas
não repare o meu lamento - REFRÃO
Não
te esqueço um só momento
Levei-te
dentro de mim.
Onde
estão os meus amigos
Antigos
lá do Paredão
E
das festas de janeiro
Eu
recordo o ano inteiro
Magoando
o coração
Mas
como é bela a minha terra
Eu
tenho orgulho de falar
Ai,
que tristeza no meu peito.
Hoje
quero te abraçar!
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