quarta-feira, 20 de agosto de 2014


Alvorece mais um 26 de agosto. A cidade está engalanada. Começam agora as nossas homenagens pelo teu aniversário. São 162 anos que cantamos a tua emancipação. A tua Bica continua pachorrenta, esvoaçante e alvinitente.É a nossa eterna namorada.É musa que inspira os mais lindos versos de amor, beleza e saudade.

Celebramos contigo, Ipu, nos teus verdejantes 162 anos a gloria maior, pluralizada na grandeza de todo ipuense. Ipu, criança! Que alvorece com a canção dos pássaros e adormece ao canto dos menestréis, em violões que murmuram queixas e mágoas em serenata.

Filho Ausente.
 (Carlos Gil)

Eu vivo sempre tão distante
Quase não sei do meu lugar
Meu Ipu no pé da serra
Está sempre a minha espera
Com vontade de voltar

Quero rever aquela Bica
E o Gangão que já mudou
Na pracinha de Iracema
Eu deixei uma pequena
Com certeza já casou

Meu Ipu, minha paixão.
A saudade não tem fim
Mas não repare o meu lamento - REFRÃO
Não te esqueço um só momento
Levei-te dentro de mim.

Onde estão os meus amigos
Antigos lá do Paredão
E das festas de janeiro
Eu recordo o ano inteiro
Magoando o coração

Mas como é bela a minha terra
Eu tenho orgulho de falar
Ai, que tristeza no meu peito.
Hoje quero te abraçar!

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